quarta-feira, 11 de março de 2015

Taperoá: APLB se reúne com o Executivo Municipal

No dia 25 de fevereiro a APLB/SINDICATO núcleo de Taperoá, esteve reunida com o Executivo Municipal de Taperoá para tratar de assuntos pertinentes à categoria. Na pauta da reunião estava o 1/3 de férias, data base para pagamento, reajuste do Piso Salarial, GEAP, gratificação do pessoal de apoio.

1/3 DE FÉRIAS

O prefeito afirmou que a prefeitura iniciará os pagamentos em atraso a partir do mês de março. Afirmou ainda que com relação ao 1/3 de férias, iria fazer o pagamento devido até o final do mês de fevereiro.

DATA BASE

Com relação a data base, o prefeito Antônio Fernando Brito Pinto, afirmou que sempre cumpriu com os acordos, mas que pode haver algumas mudanças com relação aos repasses do FUNDEB, o que poderá gerar problemas no que diz respeito à contenção de gastos, mas que irá cumprir com o reajuste de piso salarial dos professores no ano de 2015 e que, a partir do mês de abril, a folha da educação será paga entre o dia 30 de cada mês e o 1º dia útil do mês subsequente, com os pagamentos com recursos repassados dentro do mês. O prefeito disse que irá cumprir com o reajuste do piso salarial, já no mês de fevereiro, com pagamento até o 5º dia útil do mês de março do corrente ano, devido ao repasse que complementação do FUNDEB.

GRATIFICAÇÃO PESSOAL DE APOIO

O diretor Jorge Moura, lembro que em outra reunião foi abordado a possibilidade de dar um percentual de gratificação ao pessoal de apoio. O Prefeito disse que atualmente não tem condições de cumprir com essa pauta, devido as constantes baixas das receitas.

GEAP

Sobre a GEAP, com relação a correção dos percentuais e o retroativo, foi informado que a prefeitura está fazendo as correções de acordo com os requerimentos encaminhados à Secretaria de Recursos Humanos. O prefeito afirmou que essa percentagem é paga de acordo com a carga horária de trabalho. O mesmo disse que irá analisar o assunto em questão.

Foi questionado por Jorge Moura sobre a situação dos professores que estão requerendo locais para as suas lotações e adequação de carga horária ou que estejam reassumindo suas funções. A Secretária de Educação disse que cada caso deve ser analisado de forma individual e de acordo com a vacância, mas que fica muito complicado resolver esses problemas por conta de alguns profissionais serem lotados em outros municípios e fica inviável fazer as adequações de dias e horários.

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